COLÉGIO ESTADUAL TIRADENTES-RIO REAL/BAHIA

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Calendário SUPROF



Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma B-Módulo 2013) parte 3



Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma B-Módulo 2013) parte 2

Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma B-Módulo 2013) parte 1


Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma A-Módulo 2013) parte 4


Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma A-Módulo 2013) parte 3

Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma A-Módulo 2013) parte 2

Trabalho de Filosofia: Revista ( Turma A-Módulo 2013) parte 1



sábado, 18 de maio de 2013

Reutilize embalagens de vidro fazendo vasos para flores


Em casa sempre usamos alimentos que vêm armazenados em vidros. Eles são ótimos para esse fim, mas ao utilizar o alimento que vem dentro, geralmente jogamos o vidro no lixo. Certamente esse não é o melhor destino para esse tipo de embalagem. Você pode reutilizá-la de várias formas criativas, inclusive montando um lindo porta flores para decorar a entrada da sua casa ou o seu jardim. Não perca tempo, veja os passos para montar esse belo enfeite e faça já o seu.


Material necessário

  • Potes de vidro – aqueles que vem com alimentos.
  • Abraçadeiras – do tamanho para encaixar no seu pote.
  • Parafusos.
  • Peça de madeira – você pode usar madeira de demolição ou alguma madeira encostada em casa.
  • Furadeira doméstica.
  • Gancho de metal.

1) Primeiro limpe a peça de madeira. Para isso você pode usar uma lixa fina ou uma escova de aço.
2) Pegue a abraçadeira e faça um furo de diâmetro correto para a entrada do parafuso.
3) Aparafuse as abraçadeiras na peça de madeira.
4) Coloque os potes de vidro nas abraçadeiras e aperte o parafuso para ficar bem firme.
5) Fixe o gancho de metal na madeira, para pendurá-la onde desejar.

Fonte: Leia mais: http://www.revistaartesanato.com.br/geral/reutilize-embalagens-de-vidro-fazendo-vasos-para-flores/04#ixzz2TY0l1CIB

Fontes Orais

A História Oral é o trabalho de pesquisa que faz uso de fontes orais, coletadas por meio de entrevistas gravadas, em diferentes modalidades. Ela passa a ser utilizada a partir dos anos 50 com a invenção e difusão do gravador a fita na Europa, América do Norte e América Central por historiadores, antropólogos, cientistas políticos, sociólogos, pedagogos, teóricos da literatura, psicólogos e outros profissionais que adquirem relatos orais como fontes para a compreensão do passado, ao lado de outros documentos, como fotografias e documentos escritos.
O uso da história oral pode ser compreendido como uma metodologia, uma técnica, e uma disciplina.
Porém, independente de como é utilizada, é essencial que se faça uma pesquisa e o levantamento de dados, a elaboração de roteiros e entrevistas antes de se fazer o trabalho de campo.
A história oral se mostra inovadora ao dar atenção especial a pessoas que são consideradas excluídas dahistória, como por exemplo, o proletariado, as mulheres e os idosos , à história do cotidiano e vida privada, à história local e enraizada, além de possuir abordagens que priorizam uma história próxima e comum a qualquer pessoa, que foca as diferentes maneiras dever e sentir, numa perspectiva da micro-história . Entretanto, a credibilidade das fontes orais é regularmente questionada .
Através da oralidade é possível a transmissão de conhecimentos da memória humana . Antes do surgimento da escrita, era comum que as pessoas passassem umas as outras seus conhecimentos oralmente, porque a memória auditiva e visual eram seus recursos era o armazenamento e transmissão dasabedoria .
Apesar de seu uso crescente, a sua credibilidade enquanto fonte é questionada por parte de alguns acadêmicos porque o entrevistado pode ter uma falha de memória, pode criar uma trajetória artificial, se auto-celebrar, fantasiar,omitir ou mesmo mentir . Mesmo diante dessa "não confiabilidade da memória", , conseguiu-se estabelecer uma metodologia bem estruturada para a produção de dados a partir dos relatos orais .
O que poderia ser percebido como um problema acaba se transformando em um recurso, uma vez que o próprio entrevistador, no ato de produção da narrativa histórica, não deixa de produzir uma versão do que entendeu ter acontecido . Mesmo quando o pesquisador tem a certeza de que o entrevistado está mentindo conscientemente , cabe a ele, entrevistador, tentar entender as razões da "mentira", ou seja, quais os motivos que estão levando a pessoa a mentir, podendo ser aplicado o mesmo no caso da ilusão biográfica, quando o indivíduo faz uma produção artificial de si mesmo. No caso de esquecimento , para ajudar suprir essa falha, podem-se usar instrumentos que servem de apoia a memória, comofotografias, objetos e outras coisas que possam ajudar o entrevistado a se recordar melhor dos fatos em pesquisa .
Outra forte crítica à fidedignidade das fontes orais é a que elas são carregadas de subjetividade . Essa subjetividade muitas vezes é percebida, mas é ela que muitas vezes faz a diferença, pois as fontes orais contam-nos não apenas o que um povo ou um indivíduo fez, mas também os seus anseios, o que acreditavam estar fazendo ou fizeram .
Mas, como qualquer outro documento, as fontes orais merecem um minucioso trabalho de crítica e interpretação, cabendo ao pesquisador usar a história oral de maneira correta e buscar os fatos que forem relevantes ao seu trabalho, porque a partir dos depoimentos orais é possível ter infinitas representatividades . Segundo Gwyn Prins, na história oral pode-se fazer duas divisões ao se tratar de relatos: a primeira é uma tradição oral que representa um testemunho oral transmitido de geração em geração, e outra, que é considerada uma reminiscência pessoal, uma evidência oral específica das experiências de vida do entrevistado. 

A produção da memória

Voltada para o passado, a história oral se engaja na produção de memória a partir dos vestígios que podem ser encontrados no presente . A invenção do gravador a fita nos Estados Unidos, na Europa e no México nos anos 50 foi expressiva à história oral. A partir desta criação foi possível a gravação das narrações, possibilitando o armazenamento da memória oral . Antes de gravar os testemunhos, o pesquisador deve selecionar os entrevistados, o local das entrevistas e elaborar o roteiro das entrevistas . A transcrição das entrevistas é responsável por transformar os objetos auditivos em visuais . Ela deve ser feita o quanto antes, e de preferência pelo próprio entrevistador . Posteriormente, ela passa a constituir um acervo de entrevistas, sendo preservada junto com as gravações , podendo também ser publicada, de acordo com os objetivos do projeto . A memória não se acomoda em ser um depositário passivo de fatos, pois também é um processo ativo de criação de significações . Portanto, o trabalho histórico que se pode fazer com as fontes orais é infindável .
 
PREZADOS ALUNOS INSIRAM SEUS TRABALHOS DE CAMPO, NOS COMENTÁRIOS...

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Trabalho do Proeja Médio-Módulo I ( Fontes Orais) - Aluna: Andréa Amélia dos Santos

 

Trabalho do Proeja Médio-Módulo I ( Fontes Orais) - Aluna: Josefa Maria dos Santos


Nome: José Martins dos Santos. 
Data de Nascimento: 07 de novembro de 1957.
Nasceu no Povoado Brejinho, onde vive até os dias atuais.
Sua mãe o teve em casa, pois na época era comum as mulheres ter seus filhos dessa forma.
Seu José disse que sua vida foi miserável, seus pais tiveram que trabalhar desde os 07 anos de idade, em um trabalho pesado, seu serviço era chamar os bois de carro e de carga.
Era trabalho escravo diz ele, pois além de ser criança, os proprietários lhe pagavam pouquíssimo pelo seu trabalho.
Seus pais viviam da pesca e do roçado, pois era ao jeito mais fácil de sobrevivência na época.
Suas roupas eram poucas, eram feitas a mão de um pano de saco de açúcar  Os principais transportes era o cavalo selado, o jumento e o carro de boi.
Ainda diz que já viu lobizomem, e que em sua vida adulta foi um bom vaqueiro, uma profissao na qual hoje ainda é apaixonado.
Hoje aposentado diz que é feliz, e que valeu a pena passar por tudo. "E por fim deixa a seguinte mensagem: Qual o valor da vitória ao chegar ao topo da montanha sem ter escalado?"

Lembrancinha reciclada feita com garrafa pet e balas


Que tal inovar e fazer uma lembrancinha com garrafas pet e balas? É uma maneira muito interessante de reutilizar as garrafas pet fazendo algo super criativo e útil. Pode ser utilizada como lembrancinhas em trabalhos sociais com crianças, em aniversários e festas em geral. Ajude agora mesmo o meio ambiente e dê uma outra destinação às garrafas pet.


Material Necessário
  • Garrafas Pet
  • Balas
  • Saquinho plástico
  • Tinta spray
  • Faca


Como fazer a lembrancinha reciclada

1) Corte a garrafa pet como mostrado na foto acima
2) Pinte a parte inferior da garrafa pet utilizando tinta spray da cor desejada

3) Coloque as balas dentro do saquinho, amarre e coloque dentro da base da garrafa pet. A sua lembrancinha reciclada está pronta!
Fonte: Leia mais: http://www.revistaartesanato.com.br/reciclagem/lembrancinha-reciclada-feita-com-garrafa-pet-e-balas/11#ixzz2TY5dI19R